
Sou funcionário da CMO há mais de 20 anos. Sempre votei no Presidente Isaltino Morais e sou testemunha do excelente trabalho que ele fez em Oeiras. Muitas dos meus colegas, apesar de serem de partido diferentes, votaram e continuaram a votar no Isaltino. A razão principal é que Oeiras antes de Isaltino era um subúrbio de Lisboa, um local sem qualidade de vida e sem vida própria. Hoje Oeiras é o concelho que marca o ritmo e tenho muito orgulho em dizer que moro em Oeiras, coisa que há 25 anos era impensável.
Lamento que o Isalino tenha deixado a Câmara para ir para o governo porque com a Teresa Zambujo a Câmara parou, deixou de fazer obras e degradou-se muito o espaço público, sobretudo os jardins e espaços verdes.
Na CMO a maioria dos funcionários sabe e reconhece no seu Presidente o homem com as qualidades e visão necessárias para realizar o melhor para concelho, aliás, sentimos muito a diferença desde que ele retomou a presidência.
Porque Oeiras precisa e merece continuar a ser o melhor concelho do país, e porque só com Isaltino Morais temos garantias da continuidade do desenvolvimento que temos tido – vou continuar a votar no melhor para Oeiras: eu voto em mim, voto Isaltino Morais.
RL
Arq.
Na vida autárquica 4 anos não é nada. É suficiente para perceber se quem governa tem uma ideia clara do município, se consegue lançar os caminhos do desenvolvimento (projectos, estudos, adjudicações, etc), se é capaz de imprimir um ritmo fluído e célere visando objectivos concretos. Se consegue fazer isto - e Isaltino Morais conseguiu - é preciso dar-lhe mais 4 anos para os concluir. SZe não o consegue - como não conseguiu T. Zambujo - é melhor que saia depressa.
ResponderEliminarÉ por isso que no próximo 11 de Outubro o que está em causa é claro. Um candidato que se vê, capaz de cumprir as exigências referidas. Outra que nem o concelho conhece. Outro ainda que foi cedo despedido da sua curta experiência autárquica, voltando para onde sempre esteve -funcionário do PS- que saberá debater e falar como os políticos, mas de gestão autárquica, nem em Lisboa com amigos foi capaz de perceber.
Dois outros diferentemente qualificados: o mais velho de elevada competência, o mais novo com muito a aprender; mas os dois excluídos da presidência por protagonizarem projectos que pararam no tempo.
Esperemos e acreditemos na capacidade de Isaltino, porque o tempo perdido por outros e que ele recuperou, exige que acabe o que mais uma vez (re)começou.